Jogadores protagonizaram um bom embate no Pernambucano, mas este ano só o jogador do Sport entrará em campo
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Se tem um jogador que irrita o meia Marcelinho Paraíba é o volante do Santa Cruz, Éverton Sena. Com uma marcação no estilo “carrapato”, o beque coral sempre é o encarregado de marcar o camisa 10 do Sport nos clássicos entre as duas equipes. Só que para a decisão de domingo, o jogador rubro-negro terá um alívio maior, pois o tricolor está fora das finais por causa de uma lesão no menisco do joelho direito.
- Fiquei sabendo há pouco tempo que Sena está machucado. Fico triste por isso, é um colega de profissão. Estava me preparando para enfrentar ele, mas sei que se não é Éverton Sena, então será outro. No início da partida tenho que saber como o substituto joga para me livrar dele.
Na decisão do ano passado, Marcelinho esperou o juiz apitar o final da partida e agrediu Éverton Sena. Este ano, o meia do Sport descobriu o antídoto e não foi barrado pelo tricolor.
- Estou bem melhor nesta temporada, a começar pela parte física, pois tive tempo de me preparar. Ano passado cheguei no meio da competição, com o time mal, com dificuldades para se classificar para a segunda fase. Agora não. É só fazer um comparativo da quantidade de gols que marquei nesta temporada - afirmou um dos artilheiros do Pernambucano com 14 gols.
Marcelinho Paraíba é uma peça chave no rendimento ofensivo do Sport, mas faz questão de dividir responsabilidades e méritos com o grupo e comenta a tal propagada 'marcelinho-dependência'.
- Marcelinho-dependência é um elogio e uma enorme responsabilidade. É bom porque dá uma motivação maior em mostrar serviço e é um indicativo de que estou jogando bem. Mas tem que ser na humildade, sem levantar o nariz, pois faço parte de um grupo de jogadores que se esforçam da mesma forma do que eu - frisou.
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